Com mais de um milhão de palestinos sob risco de fome aguda, a Faixa de Gaza está na pior crise de insegurança alimentar da história das Nações Unidas, advertiu um novo relatório. A União Europeia e a Jordânia acusam Israel de usar a fome como arma de guerra, o que é crime. As organizações não governamentais Human Rights Watch e Oxfam pediram aos Estados Unidos que parem de fornecer armas a Israel.
Os EUA confirmaram ontem a morte de Marwan Issa, subcomandante das Brigadas al-Qassam, o braço armado do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), considerado o número três do grupo terrorista e um dos organizadores do ataque terrorista de 7 de outubro, quando pelo menos 1.139 israelenses e estrangeiros foram mortos e 257 sequestrados, e a guerra começou. Desde então, pelo menos 31.819 palestinos foram mortos em Gaza.
Israel fez novo ataque ao Hospital al-Chifa, o maior da Faixa de Gaza, sob a alegação de que era um quartel-general do Hamas. Pelo menos 20 palestinos foram mortos, entre eles Faiq Mabhouch, chefe de segurança do grupo terrorista em Gaza.
A esperança de um acordo para uma trégua com troca de reféns por presos aumentou porque o Hamas abandonou a exigência de um cessar-fogo definitivo, mas o Catar, que media as negociações, observou que as posições ainda são distante e uma invasão terrestre da cidade de Rafá causaria nova estagnação.
O governo Joe Biden pressiona Israel a não invadir Rafá, mas o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu insiste que o ataque por terra é necessário para eliminar os últimos batalhões do Hamas.
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