Ao depor no processo em que a Corte Internacional de Justiça das Nações Unidas examina em Haia, na Holanda, a legalidade da ocupação de territórios árabes por Israel, o Brasil pediu ao tribunal que considere a "ocupação ilegal e inaceitável".
Com uma ampla maioria de 99 dos 120 deputados, o parlamento de Israel aprovou moção rejeitando o reconhecimento unilateral da independência de um Estado palestino, o que os Estados Unidos, a França e o Reino Unido cogitam fazer para pressionar Israel a fazer um acordo de paz definitivo.
Pela terceira vez, os EUA vetaram um projeto de resolução do Conselho de Segurança das ONU que pedia um cessar-fogo na Faixa de Gaza. A embaixadora norte-americana alegou que os EUA trabalham numa resolução que imponha uma trégua e a libertação de todos os reféns. Uma resolução sem prever as duas coisas atrapalharia as negociações realizadas no Cairo, a capital do Egito.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu hoje em Brasília o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que veio ao Brasil para uma reunião de ministro das Relações Exteriores do Grupo dos Vinte (G-20), que reúne as 19 maiores economias do mundo, a União Europeia e agora também a União Africana.
Blinken é judeu e o padrasto morreu no Holocausto, mas não comentou a crise diplomática entre o Brasil e Israel causada pela declaração de Lula comparando a guerra de Israel na Faixa de Gaza à morte de judeus pela Alemanha de Adolf Hitler.
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