O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu considerou "delirante" a proposta de trégua do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). O grupo terrorista responsável pelo ataque de 7 de outubro a Israel exige um cessar-fogo definitivo e a retirada total das forças israelenses da Faixa de Gaza.
Depois de um encontro em Jerusalém com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que terminou sua quinta viagem ao Oriente Médio em quatro meses de guerra sem conseguir articular uma trégua para troca de reféns israelenses por presos palestinos e o aumento da ajuda humanitária, Netanyahu não só rejeitou a trégua. Mandou o Exército atacar Rafá, no extremo sul de Gaza.
"Render-se às condições delirantes do Hamas levará a outro massacre e a uma grande tragédia em Israel que ninguém está disposto a aceitar", declarou o primeiro-ministro israelense. Como Israel precisa libertar os reféns e o Hamas quer trégua, as negociações continuam.
Em quatro meses de guerra, 27.849 palestinos foram mortos em Gaza e 388 na Cisjordânia.
Um comandante da Força Aérea de Israel ameaçou bombardear mais de 100 alvos ao mesmo tempo num grande ataque ao Líbano.
Com um ataque de drone a um carro específico, os Estados Unidos mataram dois comandantes da milícia xiita iraquiana Kataib Hesbolá (Batalhões do Partido de Deus), acusada pelo ataque que matou três soldados norte-americanos numa base na Jordânia em 28 de janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário