Num ultimato aos grupos terroristas, Israel deu um prazo até 10 de março para todos os reféns serem libertados. Se não forem, as forças israelenses vão invadir a cidade de Rafá, no extremo sul da Faixa de Faza, onde haveria 1,5 milhão de pessoas, ameaçou no domingo o ex-comandante militar e ex-vice-primeiro-ministro Benny Gantz, membro do gabinete de guerra e favorito para ser o próximo chefe de governo de Israel.
A pedido da Assembleia Geral das Nações Unidas, a Corte Internacional de Justiça examina a partir de hoje a legalidade da ocupação da Cisjordânia, o maior território onde seria criado o Estado nacional do povo palestino. A decisão não terá caráter obrigatório. Será política e simbólica.
Daqui a uma semana, Israel tem de apresentar ao tribunal um relatório com as medidas tomadas para proteger civis inocentes e aumentar a ajuda humanitária aos palestinos de Gaza.
Israel reagiu à declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a guerra em Gaza ao Holocausto cometido pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45), quando 6 milhões de judeus e 1,5 milhão de ciganos foram mortos.
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