O Exército de israel avança sobre Rafá, a cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, descrita pelo Escritório para a Coordenação de Ajuda Humanitária das Nações Unidas como "uma panela de pressão do desespero, superpovoada com fugitivos do resto do território. Quatro meses de guerra entre Israel e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) deixaram Gaza inabitável, avaliou a ONU.
O bombardeio a milícias xiitas apoiadas pelo Irã no Iraque e na Síria realimentou o ressentimento contra os Estados Unidos no Iraque, que vinha desde a invasão de 2003. É uma revolta, uma sensação de impotência e de incerteza quanto ao futuro.
A Arábia Saudita está disposta a normalizar as relações com Israel com uma promessa de criação de um Estado palestino, antes da paz entre israelenses e palestinos, mas depois do fim da atual guerra contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), responsável pelo ataque terrorista de 7 de outubro.
Quando retirou as forças dos EUA do Afeganistão depois de quase 20 anos, o presidente Joe Biden afirmou que é preciso acabar com as guerras sem fim, as guerras eternas. Agora, corre o risco de meter os EUA em outra guerra, desta vez indireta, contra o Irã. Em três dias seguidos, bombardeou milícias xiitas apoiadas pelo Irã.
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