A operação de forças especiais, atentes secretos e soldados do Exército de Israel que libertou dois reféns na cidade de Rafá com forte cobertura da Força Aérea matou 67 palestinos, noticiou o jornal liberal israelense Haaretz.
Desde o início da guerra, com o ataque terrorista liderado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que matou 1.139 israelenses e estrangeiros em Israel, pelo menos 28.430 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou uma operação terrestre para eliminar quatro batalhões do Hamas em Rafá, onde há mais de um milhão de palestinos, no que pode ser uma nova tragédia humanitária.
Depois da crítica do presidente Joe Biden na semana passada de que Israel foi “além do limite”, o supercomissário de exterior da União Europeia, Josep Borrell, comentou que “a comunidade internacional entende que está morrendo gente demais” e que “talvez seja a hora de pensar sobre o fornecimento de armas”. Biden falou em condicionar a ajuda militar a Israel a um relatório sobre o respeito ao direito internacional.
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