De acordo com a reportagem, a Argentina terá um período de carência de quatro anos sem pagar a dívida para permitir a recuperação da economia do país, a dívida será reduzida em 15 por cento do valor de face e o governo peronista vai se comprometer com um programa de responsabilidade fiscal para equilibrar as contas públicas.
Se o acordo com o FMI for confirmado, será uma garantia para a renegociação com os credores privados da Argentina. O governo Fernández ainda precisa convencer os Estados Unidos, principal acionista do Fundo. Ainda está claro se os credores privados vão aceitar a oferta.
Antes mesmo de tomar posse em 10 de dezembro, o novo presidente prometeu honrar as dívidas, mas pediu um prazo para reorganizar a economia do país e retomar o crescimento econômico para poder pagar. Meu comentário:
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