Durante visita a Israel, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, declarou que o regime fundamentalista do Irã tem até setembro para responder à proposta de diálogo feita pelo governo Barack Obama.
Gates reafirmou o compromisso americano com a segurança de Israel, na esperança de dissuadir a linha dura, que defende uma ação militar contra o programa nuclear do Irã, que está desenvolvendo armas nucleares. Ele também esteve com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, pressionando-o a não realizar novas construções na Cisjordânia ocupada.
Na semana passada, Netanyahu disse que não aceitaria ordens dos EUA para impedir novas construções israelenses no setor oriental (árabe) de Jerusalém.
Ao lado do chefe do Pentágono, durante uma entrevista coletiva, o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, repetiu que "todas as opções estão na mesa". Isto inclui o uso da força.
Em um endurecimento do tom, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, advertiu que a busca de armas nucleares pelo Irã é fútil.
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