A ex-presidente Corazón Aquino, que democratizou as Filipinas depois de 20 anos de ditadura de Ferdinand Marcos, morreu hoje aos 76 anos de uma parada cardíaca.
Corazón entrou para a política depois que seu marido, o líder da oposição, Benigno Aquino, foi morto no aeroporto de Manila, quando tentava voltar ao país, em 23 de agosto de 1983.
Ela chegou ao poder numa revolta popular, em fevereiro de 1986, depois de mais uma eleição fraudada por Marcos, e governou o país durante seis anos, resistindo a várias tentativas de golpe militar.
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