O ritmo de crescimento da China baixou de 6,8% ao ano no 4º trimestre de 2008 para 6,1% ao ano no 1º semestre de 2009. É o menor nível desde que os índices trimestrais começaram a ser divulgados, em 1992, e menos da metade dos 13% de expansão do ano de 2007.
A esperança do primeiro-ministro Wen Jiabao é que esse seja o fundo do poço. Desde a semana passada, afirma que o plano de estímulo ao crescimento de US$ 585 bilhões anunciado em novembro começa a dar resultados, com o aumento das obras de infraestrutura.
Mas o próprio Wen admitiu que é preciso tomar medidas para incentivar o consumo interno, diante da retração dos grandes mercados para onde a China exportava boa parte de sua produção.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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