A General Motors, que era a maior fabricante de automóveis até o ano passado, fez uma proposta de trocar US$ 27,6 bilhões de dívidas com credores privados por 10% das ações ordinárias da empresa, dentro de um plano de recuperação em que a empresa oferece a transferência de seu controle acioniário para o governo dos Estados Unidos, em troca de mais um empréstimo de US$ 11,6 bilhões.
Desde o ano passado, a GM já recebeu US$ 15,4 bilhões para sobreviver. Os analistas de mercado esperam que a proposta para troca de bônus não pagos por ações precisa ser melhorada.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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