Jamal
Khashoggi saiu da Arábia Saudita em setembro de 2017, depois de receber ameaças
por criticar o novo príncipe-herdeiro Mohamed ben Salman, que acumula os cargos
de vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa e é o homem-forte da monarquia
absolutista da Arábia Saudita
Khashoggi
morava em Washington, nos Estados Unidos, onde era colunista do jornal The
Washington Post. Foi ao consulado pegar um documento que precisava para se
casar. Nunca mais saiu.
Sua morte chama a atenção para a ditadura brutal da monarquia absolutista saudita e tira a máscara de mais um "filho pródigo" que na teoria iria modernizar um país árabe, mas na prática se revelou um desastre. Meu comentário:
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