Em vez de 6,9% do produto interno bruto, o estouro das contas públicas chegou a 8,6% do PIB, a soma de todas as riquezas que um país produz, descontadas as importações. A meta para 2010 continua em 4,6%.
A crise da dívida derrubou na semana passada o governo minoritário do primeiro-ministro socialista José Sócrates, que ainda ocupa o cargo interinamente. Portugal deve ser forçado a pedir ajuda de emergência à União Europeia (UE) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
Sócrates pediu demissão depois que a Assembleia da República rejeitou sua proposta recessiva de cortes de gastos públicos. No sábado, o Partido Socialista o manteve na liderança.
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