BUENOS AIRES - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, dá o exemplo. Na Guatemala, a primeira-dama Sandra Torres de Colom se divorciou na quinta-feira do presidente Álvaro Colom, numa pantomina política para fugir da lei das inelegibilidades.
Com o fim de seu segundo mandato consecutivo, o presidente não pode mais se candidatar à reeleição, mas parece ter encontrado uma fórmula para ficar no poder.
Na Argentina, a situação foi diferente. O falecido presidente Néstor Kirchner cumpriu apenas um mandato e indicou a mulher em 2007 para escapar do desgaste provocado pelos conflitos de seu governo e garantir uma reeleição tranquila de seu grupo político. Pretendia voltar na eleição presidencial de outubro de 2011, mas morreu do coração no ano passado.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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