BUENOS AIRES - Diante da renúncia do primeiro-ministro José Sócrates e do colapso de seu governo minoritário socialista, a União Europeia ofereceu uma ajuda de emergência de 75 bilhões de euros para Portugal enfrentar sua crise da dívida pública.
Em troca, deve exigir a imposição de cortes de gastos e aumentos de impostos de caráter recessivo. O problema é que, sem crescimento, Portugal deve se arrastar durante muitos anos para escapar da crise.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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