Diante do alto nível de radioatividade no ar ao redor da central nuclear de Fukushima, o Exército do Japão não pode usar helicópteros hoje para tentar resfriar o reator número 3 da usina abalada pelo terremoto e o maremoto de sexta-feira passada. Mas os trabalhadores retirados ontem por causa do excesso de radioatividade na usina puderam voltar ao trabalho.
Num raro pronunciamento que só faz em tempos de crise muito séria, o imperador Akihito falou hoje pela televisão pedindo coragem e determinação: "Temos de compreender a situação e nos ajudarmos uns aos outros".
O total oficial de mortos subiu hoje para 4.164, com 7.843 desaparecidos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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