A China propôs hoje medidas para aumentar a eficiência energética sem prejudicar o crescimento econômico do país. A promessa é cortar 40% a 45% da “intensidade das emissões de gás carbônico” até 2020, na comparação com 2005.
Cortar a "intensidade das emissões" significa diminuir a quantidade de carvão ou petróleo queimado para produzir a mesma riqueza. O plano chinês é assim mais de eficiência energética do que de redução das emissões.
Na prática, a China pode aumentar as emissões para manter sua meta de crescimento econômico de 8% ao ano. Não pretende prejudicar seu desenvolvimento econômico. É o que legitima o regime, na verdade, uma ditadura militar do Partido Comunista e do Exército Popular de Libertação.
O primeiro-ministro Wen Jiabao vai à Conferência das Nações Unidos sobre o Clima, em Copenhague, anunciou em Beijim o ministério do Exterior chinês.
Economistas estimam que combate ao aquecimento global deve custar trilhões de dólares.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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