Um homem de 30 anos da província de Misiones, que faz fronteira com o Brasil, é o décimo-oitavo argentino morto pela gripe suína ou gripe A, causada pelo vírus H1N1.
Em número de mortes, a Argentina é o terceiro país mais atingido pela pandemia de gripe suína, atrás apenas do México e dos Estados Unidos.
Com o inverno, a previsão para esta noite é de cinco graus negativos na Grande Buenos Aires. O frio acelera a transmissão da doença e provoca medo na população.
Diante dos primeiros sintomas, os argentinos correm aos hospitais e centros de saúde, onde precisam esperar até sete horas pelo atendimento.
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, lamentou a recomendação do ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, para que brasileiros evitem visitas a seu país e ao Chile, alegando que esta não é a maneira de fazer saúde pública. Bachelet, que é pediatra, foi ao México para tentar mostrar que não corre maior risco.
Já a ministra da Saúde argentina, Graciela Ocaña, considerou "razoável" a orientação do governo brasileiro. A Argentina fez o mesmo em relação ao México, quando a epidemia começou.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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