A General Motors, que até o ano passado era a maior fábrica de automóveis do mundo, não conseguiu fazer acordo com os donos de bônus da empresa. Até segunda-feira, deve pedir proteção contra os credores, na maior concordata da História dos Estados Unidos.
O objetivo da negociação com os tenedores de bônus era trocar pelo menos 90% de uma dívida de US$ 27 bilhões por 10% das ações da GM. Eles não aceitaram.
Agora, o governo americano pode ficar com 70% da empresa, que deve precisar de mais US$ 50 bilhões para não quebrar.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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