Em mais um desafio à sociedade internacional, a Coreia do Norte testou hoje mais um míssil de curto alcance a ameaçou tomar "medidas de autodefesa", caso o Conselho de Segurança das Nações Unidas puna o país, impondo mais sanções por causa do teste nuclear de cinco dias atrás.
Na Coreia do Sul, foi um dia de luto. Dezenas de milhares de pessoas acompanharam o funeral do ex-presidente Roh Moo Hyun, que se matou no sábado passado por causa de acusações de corrupção.
Já a Coreia do Norte manteve o clima de tensão. A última ditadura stalinista afirma que não vai mais tolerar "provocações" da ONU.
Além da explosão nuclear e dos testes de mísseis, a Coreia do Norte reativou o reator da usina nuclear de Yongbion, capaz de produzir plutônio para armas atômicas.
As ameaças norte-coreanas aumentam a atividade dos aviões-espiões que os EUA mantém no Japão. Foram eles que perceberam a movimentação na base de mísseis de longo alcance.
Com o risco de confronto em alta, barcos pesqueiros da China saíram das águas territoriais das duas Coreias.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário