A General Motors, que até o ano passado era a maior fábrica de automóveis do mundo, posição que manteve por 77 anos, vai pedir nesta segunda-feira à Justiça dos Estados Unidos proteção contra seus credores.
Há algum tempo, o governo americano, que controla a empresa depois de ter emprestado bilhões dólares para evitar sua falência, concluiu que a concordata era a melhor maneira de reestruturar a GM.
É uma humilhação para um empresa que, nos anos 60, foi descrita por um político e intelectual francês, Jean-Jacques Servan-Schreiber, como a terceira maior potência mundial, depois dos EUA e da União Soviética. Debilitada por anos de prejuízos acumulados, a GM não resistiu à crise econômico-financeira global, que teve forte impacto sobre a indústria automobilística.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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