Depois de 77 dias de guerra, o Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta sexta-feira a segunda resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), descrita pela TV árabe Al Jazira descreveu como “aguada” depois de cinco dias de negociações para evitar um veto dos Estados Unidos.
A resolução pede um aumento significativo da ajuda humanitária à Faixa de Gaza em grande escala, sem apelar a um cessar-fogo imediato. Pede a utilização de todas as vias de acesso à Faixa de Gaza” para a distribuição de alimentos, combustíveis e material médico por todo o território.
O Hamas criticou a resolução como “insuficiente por não responder à situação catastrófica criada pela máquina de guerra sionista”. O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, saudou a decisão como “um passo em boa direção”, mas insistiu na necessidade de um cessar-fogo imediato”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que “um cessar-fogo humanitário é o único meio para começar a responder às necessidades urgentes da população de Gaza e pôr fim a seu pesadelo”. Para Guterres, o “verdadeiro problema” é a “ofensiva israelense”.
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