As negociações entre Israel e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) para estender o cessar-fogo fracassaram por causa dos termos sobre a troca de reféns por presos.
Com o reinício da guerra, Israel atacou mais de 200 alvos e matou mais 184 palestinos na Faixa de Gaza nessa sexta-feira. Os militares israelenses esperam que a campanha no Sul da Faixa de Gaza seja mais longa e cruenta.
Em sete dias de trégua, 110 reféns e 240 presos foram soltos, mas as duas partes não chegaram a um acordo para mais trocas de reféns sequestrados no ataque terrorista de 7 de outubro por palestinos presos por Israel.
Na primeira fase, foram libertadas apenas mulheres e crianças. Numa segunda fase, o Hamas quer libertar seus guerreiros.
O líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, foi solto numa troca de um soldado israelense por 1.027 prisioneiros palestinos depois de ficar preso 22 anos em Israel. Quer negociar uma grande libertação de seus homens. Israel se recusa a soltar condenados por homicídio.
Ao reiniciar a guerra, o governo israelense acusou o Hamas de violar os termos do cessar-fogo por disparar foguetes contra o território israelense e não libertar todas as mulheres. A Jihad Islâmica para a Libertação da Palestina, segundo maior grupo terrorista de Gaza, reivindicou a autoria dos ataques de foguetes. Meu comentário:
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