O Exército de Israel matou hoje no Norte da Faixa de Gaza três reféns sequestrados no ataque terrorista de 7 de outubro que fugiram ou foram abandonados por seus captores e foram tomados como inimigos.
O contra-almirante Daniel Hagari, principal porta-voz militar de Israel, declarou que as Forças Armadas assumem a responsabilidade pelo que descreveu como um “acidente trágico” e tentou justificar o erro alegando que “os soldados encontraram muitos terroristas na área, inclusive homens-bomba”.À noite, centenas de manifestantes e parentes dos reféns marcharam por três horas em Telavive para pressionar o governo a priorizar a libertação dos reféns. Alguns parentes dos reféns ameaçam entrar em greve de fome.
A inteligência de Israel estima que ainda haja 132 reféns em poder dos terroristas.
A morte dos reféns mostra mais uma vez a incompatibilidade de dois objetivos da guerra de Israel: destruir o Hamas e resgatar os reféns.
Duas grandes companhias de transporte marítimo da Noruega e da Alemanha suspenderam a navegação no Mar Vermelho por causa dos rebeldes hutis, xiitas zaiditas apoiados pelo Irã na guerra civil do Iêmen. Num desafio, os hutis prometeram não abandonar a causa palestina, apesar das ameaças. Meu comentário:
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