A guerra iniciada pelo ataque terrorista do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) contra Israel em 7 de outubro completou dois meses hoje sem perspectiva de paz. Israel respondeu com todo o poderio de suas Forças Armadas, menos armas nucleares, que Israel tem. Usa inteligência artificial para maximizar os efeitos dos bombardeios, revelou o jornal francês Libération.
Já são mais de 17 mil palestinos mortos e 7 mil desaparecidos na Faixa de Gaza. É um número de mortos em dois meses sem comparação com as outras guerras do século 21.
Nem campanhas aéreas nem a punição coletiva de punições civis costuma ser suficiente para vencer grupos terroristas. Suas ideias precisam ser derrotadas politicamente. Por isso, a estratégia de Israel é criticada porque a tragédia humanitária favorece o extremismo.
Sob pressão do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, o Conselho de Segurança da ONU deve votar nesta sexta-feira uma resolução proposta pelos Emirados Árabes Unidos propondo um cessar-fogo imediato por razões humanitárias. Se for aprovada, é quase certo que os EUA vetem. Meu comentário:
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