Um bombardeio de Israel na Síria matou um comandante da Guarda Revolucionária Iraniana, Sayyed Ravi Mussavi, responsável pela coordenação com o governo sírio, a ditadura de Bachar Assad, que a República Islâmica apoia na guerra civil da Síria. O Irã prometeu vingança.
Israel afirma que matou 8 mil milicianos do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) desde o início da guerra. Num dos piores dias da guerra, a Força Aérea de Israel matou 106 palestinos em bombardeios ao campo de Al-Maghazi no domingo à noite, e mais gente em El Bureij e Nusseirat, no Centro da Faixa de Gaza, e outros 23 em Khan Yunes, no Sul.
O Egito apresentou um plano de paz de três etapas que começa com uma trégua de 14 dias para trocar de reféns israelenses por presos palestinos e prevê a formação de um governo provisório de tecnocratas em Gaza, um cessar-fogo definitivo, eleições, a retirada total forças israelenses e um compromisso do Hamas de não atacar Israel, abrindo o caminho para um acordo de paz definitivo com a criação de uma pátria para o povo palestino. Meu comentário:
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