As autoridades do grupo terrorista Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) em Gaza afirmam que o total de palestinos mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra passou de 20 mil, dos quais 8 mil eram menores de idade e mais de 6 mil mulheres. Mais de 300 palestinos foram mortos na Cisjordânia ocupada.
Cerca de 1.140 israelenses e estrangeiros foram mortos no ataque terrorista de 7 de outubro e cerca de 250 foram sequestrados. Mais três soldados israelenses foram mortos, elevando para 137 o total de militares israelenses mortos na invasão terrestre de Gaza. Pelo menos 68 jornalistas foram mortos na guerra, de acordo com o Comitê de Proteção aos Jornalistas.
A negociação sobre uma nova trégua e a troca de reféns israelenses por presos palestinos não avançou. O Hamas exige o fim da ofensiva de Israel para retomar a negociação. Israel oferece uma trégua de uma semana.
Israel atacou mais 300 alvos na Faixa de Gaza, ordenou a saída dos civis de Khan Yunes, a segunda maior cidade do território, onde acredita que esteja a liderança do inimigo, e anunciou ter descoberto um túnel que levaria ao "centro de poder do Hamas". Também bombardeou o que chamou de "centro de comando operacional" da milícia xiita Hesbolá (Partido de Deus) no Sul do Líbano.
O cientista político Ian Bremmer, dono do Eurasia Group, uma das maiores consultorias políticas do mundo, analisou as divergências entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Meu comentário:
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