Israel propõe uma nova trégua de uma semana, para permitir a libertação de reféns israelenses a serem trocados por prisioneiros palestinos de interesse do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), responsável pelo ataque terrorista que matou cerca de 1.140 pessoas, de acordo com o último número divulgado por Israel, e sequestrou cerca de 250. O principal líder político do Hamas, Ismail Haniya, vai nesta quarta-feira ao Cairo, a capital do Egito, para fechar o acordo.
A metade da população de Gaza está passando fome e 90% passam várias vezes um dia inteiro sem comer, denuncia o Escritório de Coordenação das Nações Unidas para Ações Humanitárias. Sem água comida e instalações sanitárias, o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) considera Gaza o pior lugar do mundo para crianças hoje e adverte que o número de crianças mortas por doenças pode superar o de crianças mortes por bombardeios.
Apesar da formação de uma aliança de 10 países para garantir a segurança da navegação no Mar Vermelho, os rebeldes hutis, apoiados pelo Irã, prometem os ataques sob a alegação de que travam "uma guerra moral".
Só 33% dos norte-americanos aprovaram a condução da guerra pelo presidente Joe Biden, indica uma pesquisa do jornal The New York Times e do Siena College. O principal motivo é o apoio incondicional a Israel.
O Conselho de Segurança da ONU adiou mais uma vez a votação de um projeto de resolução para "suspensão urgente das hostilidades" na busca de um texto que não seja vetado pelos Estados Unidos. Meu comentário:
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