Em artigo no jornal conservador norte-americano The Wall Street Journal, o ex-primeiro-ministro Naftali Bennett revelou que duas vezes pediu aos militares que atacassem diretamente o Irã, que está por trás de todas as milícias que atacam Israel e os Estados Unidos nesta guerra.
Israel bombardeou intensamente o Sul da Faixa de Gaza por terra, mar e ar na sexta-feira, inclusive as cidades de Khan Yunes, a maior cidade de Gaza, Khirbath Ikhza e Rafá, na fronteira com o Egito, onde muitos civis procuravam um refúgio seguro. O total de palestinos mortos na guerra em Gaza chegou a 21.507.
O Ministério da Defesa de Israel afirmou ter destruído um túnel e esconderijo no porão de uma das casas do líder do grupo terrorista Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) em Gaza, Yahya Sinwar, o homem mais caçado nesta guerra. Sinwar rejeitou contatos da liderança política do Hamas com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Seria uma maneira de envolver o grupo em negociações de paz, o que marginalizaria as Brigadas al-Qassem, o braço armado do grupo.
A milícia fundamentalista xiita Hesbolá (Partido de Deus) voltou a atacar Israel com drones e foguetes. Israel contra-atacou posições do grupo no Sul do Líbano. Dois bombardeios de Israel em Damasco, a capital da Síria, mataram 11 milicianos do Hesbolá, noticiou a televisão saudita Al Arabiya.
A África do Sul denunciou Israel ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por cometer "atos de genocídio". O governo israelense chamou a acusação de difamatória, "sem base factual e legal", "uma exploração desprezível e execrável do tribunal", do qual Israel não faz parte.
Qual o papel do Hamas no futuro de Gaza e do movimento nacional palestino?
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