Depois de 13 anos e 10 meses no poder, Juan Evo Morales Ayma, o primeiro presidente indígena da história da Bolívia, um país com maioria de índios e mestiços, renunciou ontem sob pressão de 20 dias de manifestações de protestos contra uma fraude eleitoral e um empurrão final do comandante das Forças Armadas, general Williams Kaliman.
Hoje à
tarde, o ministro das Relações do Exteriores do México, Marcelo Ebrard,
anunciou que o país vai receber Evo Morales como asilado político. O
chanceler mexicano justificou a decisão alegando que a vida e a integridade de
Morales correm perigo e que ele renunciou para evitar uma guerra civil na Bolívia.
Ebrard afirmou que “houve um golpe porque o comandante do Exército pediu a renúncia do presidente.” Meu comentário:
Ebrard afirmou que “houve um golpe porque o comandante do Exército pediu a renúncia do presidente.” Meu comentário:
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