A decisão foi tomada depois que um relatório
das Nações Unidas concluiu que o bloqueio naval a Gaza é legal para impedir
o contrabando de armas, mas Israel usou força excessiva contra os
manifestantes.
"Algum dia Israel terá de pedir
desculpas", declarou o ministro do Exterior turco, Ahmet Davutoglu, que promete só restaurar as relações plenas quando Israel pedir desculpas e suspender o bloqueio a Gaza, região sob controle do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), inimigo de Israel.
Os dois países eram aliados, tinham acordos de
cooperação militar e a Turquia mediava negociações de paz indiretas entre
Israel e a Síria. A relação começou a se deterior depois da ofensiva israelense
contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e outros grupos radicais da
Faixa de Gaza em dezembro de 2008 e janeiro de 2008.
A guerra de Gaza é chamada pelos moradores do território de Massacre de
Gaza. Na época, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, saiu no meio
de uma mesa redonda com o presidente israelense, Shimon Peres, realizada no
Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
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