A vitória por ampla margem aumenta a margem de
manobra da chanceler (primeira-ministra) Angela Merkel dentro de sua coalizão
conservadora, onde é grande a resistência a dar mais ajuda à Grécia, Portugal,
Irlanda, Espanha e Itália, países que os alemães consideram indisciplinados.
Cerca de 77% dos alemães são a favor de manter o país na união monetária
europeia e o euro como moeda, mas a maioria é contra os empréstimos. A Alemanha
é o único país da Europa com o equilíbrio nas contas públicas necessário para
ajudar decisivamente seus vizinhos da Zona do Euro.
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