A economia dos Estados Unidos cresceu no segundo trimestre num ritmo que projeta uma expansão anual de 1,3%, acima do 1% das duas estimativas anteriores.
Mas, apesar da redução no número de novos pedidos de seguro-desemprego na semana passada, o presidente da Reserva Federal (Fed), o banco central do país, Ben Bernanke, considerou o desemprego elevado, de 9,1%, uma "crise nacional".
Bernanke pediu ao Congresso e à Casa Branca medidas para estimular a economia. Com o atual sectarismo político dominante em Washington e o radicalismo do movimento Festa do Chá, isso é altamente improvável.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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