Com preocupações com renda e emprego, a confiança do consumidor praticamente não melhorou de agosto para setembro e continua deprimida.
O índice calculado pelo Conference Board, uma instituição privada dos Estados Unidos, avançou de 45,2 para 45,4, abaixo da previsão dos economistas, que era 46. Números abaixo de 50 indicam queda.
"Os consumidores manifestaram grande preocupação com as perspectivas de ganhos futuros", observou Lynn Franco, diretor do Centro de Pesquisas de Consumo do Conference Board. "Isso não ajuda o consumo."
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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