O Banco da Reserva da Índia cortou a taxa básica de juros em um ponto para 5,5% ao ano.
No momento, a economia indiana cresce a uma taxa de 7% ao ano, o ritmo mais fraco em seis anos.
A Bolsa de Tóquio não funcionou. Hong Kong subiu 4,6%, na expectativa de que o governo da China distribua novas licenças de telefonia celular de terceira geração. Seul avançou 2,9% à espera de um plano de estímulo prometido pelo presidente da Coréia do Sul.
Na Europa, as ações de mineradoras e bancos levantaram o mercado, com altas de 2,9% em Londres, 3,4% em Frankfurt e 4,1% em Paris.
O Índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais ações da Bolsa de Nova York, iniciou o ano em alta de 2,9%, enquanto a Nasdaq, a bolsa das ações de empresas de alta tecnologia, avançou 3,5%.
Mas os indicadores da economia real permanecem sombrios. O Ínsituto de Gestão da Oferta registrou nova queda forte na produção industrial dos Estados Unidos. Na Europa, a produção nas fábricas dos países que usam o euro como moeda caiu ao menor nível desde a introdução da moeda comum européia, há 10 anos.
Na Rússia, a produção industrial diminuiu pelo quinto mês. E até mesmo a China, a grande fábrica do mundo no século 21, corre o risco de entrar numa recessão no setor industrial.
Com o corte do fornecimento de gás da Rússia para a Ucrânia e a ofensiva israelense contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), o preço do barril de petróleo subiu, voltando a superar os US$ 46.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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