A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), o órgão regulador dos Estados Unidos, aprovou hoje a segunda vacina para uso emergencial no pais contra a doença do coronavírus de 2019, que será aplicada a partir de segunda-feira.
A empresa de biotecnologia Moderna, com sede em Boston, deve entregar 5,9 milhões de doses na próxima semana e 20 milhões até o fim do ano. Elas se somam a 25 milhões de doses do laboratório americano Pfizer e da empresa de biotecnologia alemão BioNTech.
Para dar o exemplo, o presidente Mike Pence, a presidente da Câmara dos Representantes, deputada Nancy Pelosi, e o líder do Partido Republicano no Senado, Mitch McConnell, tomaram a vacina diante das câmeras. O presidente eleito, Joe Biden, e sua vice-presidente, Kamala Harris, devem tomar em breve. O presidente Donald Trump prometia ser o primeiro da fila. Mentiu como de costume.
Com o contágio em alta em 40 dos 50 estados, os EUA registraram mais 249 mil casos novos em 24 horas. O total de casos confirmados se aproxima de 17,5 milhões e o de mortes está em 313.588. Cerca de 115 mil pacientes estão hospitalizados.
No Brasil, o número diário de mortes está em alta em 17 estados e no Distrito Federal. O total de mortes chegou a 185.687 e o de casos confirmados a 7,164 milhões. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores mais fanáticos fazem campanha contra as vacinas, o ministro da Economia, Paulo Guedes defendeu a vacinação em massa como condição para a plena recuperação da economia.
Os recordes de mortes no mundo foram revisados para cima. Foram 13.697 mortes na quarta-feira e 738.663 casos novos na quinta-feira. Meu comentário:
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