O mundo ultrapassou na segunda-feira a marca de 1,7 milhão de mortes pela doença do coronavírus, que está no momento de maior contágio, com 77,342 milhões de casos confirmados. Mais de 54,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 21 milhões apresentam sintomas leves e 106 mil estão em estado grave. A taxa de mortalidade dos casos encerrados está há meses em 3%.
Pelo menos 40 países cortaram as linhas de transporte aéreo e ferroviário com o Reino Unido, depois que o primeiro-ministro Boris Johnson anunciou que uma mutação do vírus 70% mais contagiosa está circulando no país, especialmente no Sul e no Sudeste da Inglaterra e no País de Gales.
A França fechou o túnel sob o Canal da Mancha. A fila de caminhões tem mais de 60 quilômetros. A situação deve pior se o Reino Unido não fechar um acordo comercial com a União Europeia até o fim do ano. Como os britânicos importam 25% da comida que consomem, houve uma corrida aos supermercados capaz de causar desabastecimento.
O Senado dos Estados Unidos aprovou um plano de estímulo à economia de US$ 900 bilhões e um orçamento de 1 trilhão e 400 bilhões para financiar os gastos do governo federal até setembro, quando termina este ano fiscal. A proposta inclui ajuda a pessoas e empresas.
No Brasil, a ajuda de emergência acaba no fim do ano, o governo não botou nada no lugar e 36% dos que receberam não têm outra fonte de renda. Meu comentário:
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