Além da pandemia, 2020 foi o ano da derrota do presidente Donald Trump, por menosprezar o coronavírus, e de uma onda sem precedentes de manifestações pelo mundo inteiro contra o racismo e a violência policial.
O Reino Unido deixou a União Europeia. As queimadas na Amazônia e no Pantanal, agravadas pela negligência do governo Jair Bolsonaro, isolaram ainda mais o Brasil, que se tornou um pária internacional.
A China e a Índia tiveram seu choque mais violento em décadas na fronteira que disputam nas montanhas do Himalaia. Na antiga União Soviética, a Armênia e o Azerbaijão voltaram à guerra pelo território de Nagorno-Karabakh e o ditador Alexander Lukachenko enfrentou uma revolta popular na Bielorrúsia.
O primeiro-ministro Aby Ahmed, da Etiópia, o segundo país mais populoso da África, foi à guerra contra os rebeldes da Frente Popular de Libertação do Tigré, que controlam um governo regional. Suscitou dúvidas sobre a legitimidade do Prêmio Nobel da Paz que ganhou em 2019.
Leia mais em Quarentena News e veja meu comentário com as lições positivas de 2020.
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