Nesta terça-feira, as secretarias estaduais da Saúde notificaram mais 1.075 mortes, o maior número desde 15 de setembro, e 57.227 casos novos da doença do coronavírus de 2019 (covid-19). O Brasil soma agora 192.716 óbitos e 7.564.117 casos confirmados. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 663, com queda de 7% em duas semanas, o que indica estabilidade.
Em dezembro, até o dia 29, foram registradas 18.570 mortes, a maior quantidade desde setembro, com alta de 40% em relação a novembro. É a primeira vez desde julho que o número de mortes supera o do mês anterior. Desde outubro, o país enfrenta uma segunda onda de contaminação.
Dez estados apresentam tendência de alta nas mortes. O Rio Grande do Sul teve seu recorde de mortes num dia: 144.
No mundo inteiro, foram mais 13.450 mortes em 24 horas, o terceiro maior número num dia, elevando o total para 1,788 milhão em pouco menos de 82 milhões de casos confirmados. Mais de 58 milhões de pacientes se recuperaram, 22 milhões apresentam sintomas leves e pouco menos de 106 mil estão em estado grave.
Os Estados Unidos bateram novo recorde com mais de 3,7 mil mortes num dia e diagnosticaram no estado do Colorado o primeiro caso com a mutação do vírus responsável por uma aceleração do contágio no Reino Unido. O paciente, um homem de 22 anos, não viajou ao exterior.
A Rússia corrigiu o número de mortes para 186 mil. É o terceiro país com mais mortes, depois dos EUA e do Brasil.
A China descobriu dez vezes mais casos na cidade de Wuhan, origem da pandemia, considerando os assintomáticos.
Mais de 4,68 milhões foram vacinados em 47 países. Proporcionalmente, Israel vacinou mais, 5,68% da população. Os EUA estão muito abaixo da meta de 20 milhões até o fim do ano.
No Brasil, o Ministério da Saúde promete iniciar a vacinação entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Meu comentário:
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