Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
Universidade prevê 539 mil mortes por covid-19 nos EUA até 1º de abril
Mesmo com as vacinas, o total de mortes pela pandemia do coronavírus de 2019 nos Estados Unidos pode chegar a 539 mil em abril, mais do que em todas as guerras da história do país, menos a Guerra da Secessão (1861-65). Em janeiro, no auge do inverno, pode haver 3 mil mortes por dia.
Uma análise do Centro de Controle e Prevenção de Doenças levando em contas as mortes em anos anteriores, estimou o total de mortes pela Covid-19 nos EUA em 345 mil.
Em entrevista coletiva hoje à tarde, o presidente eleito, Joe Biden, declarou não ver um "plano detalhado" do atual governo para distribuição e aplicação de vacinas no mundo inteiro. Biden anunciou que, quando tomar posse, em 1º de janeiro, fará um apelo ao povo americano para que use máscaras durante 100 dias para ajudar a controlar a covid-19. Assim, pelo menos 66 mil vidas seriam poupadas, afirmou o presidente eleito.
Até agora, oficialmente, os EUA registram 14,353 milhões de casos confirmados e 280 mil mortes. No momento, o total de pessoas hospitalizadas por Covid-19 no país passa de 101 mil. A geração de empregos caiu fortemente em novembro, indicando que a nova onda de contaminação está minando a recuperação da economia.
No mundo inteiro, já são 66 milhões de casos confirmados e 1.518.560 mortes. Mais de 45,7 milhões de doentes se recuperaram, 18,5 milhões apresentam sintomas leves e 106 mil estão em estado grave. A Europa ultrapassou a marca de 18 milhões de casos confirmados.
Com mais 674 mortes e 47.435 casos novos registrados nesta sexta-feira, o Brasil soma 6,5 milhões de casos confirmados e quase 176 mil mortes. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu para 569, com alta de 19% em duas semanas. A média de casos novos dos últimos sete dias está em 42.411. Com uma forte alta de 45% em duas semanas, é a maior desde 18 de agosto.
O regime comunista da China está perseguindo jornalistas e ativistas chineses que investigam a pandemia e desmentem a versão oficial da ditadura de Xi Jinping. Meu comentário:
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