Enquanto o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, mantém o vaivém no plano nacional de imunização, ao dizer em ocasiões diferentes que a vacinação pode começar em dezembro, janeiro, fevereiro ou março, o Brasil registrou hoje 1.092 mortes e 69.826 casos novos da doença do coronavírus de 2019. Neste ritmo, o ano pode terminar com mais de 200 mil mortes.
Na guerra das vacinas, por 10 a 1, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a vacinação será obrigatória. Ninguém será forçado a tomar vacina, mas o certificado de imunização deve ser exigir para viajar, fazer concurso público, assistir a espetáculos e participar de determinados eventos.
O mundo registrou novos recordes de casos novos (725.870) e de mortes (13.559) num dia, na quarta-feira.
O recorde de mortes nos Estados Unidos foi ainda pior do que anunciado antes: 3.611 mortes na quarta-feira. Hoje, foram pelo menos 3.293 mortes, com alta de 39% em duas semanas, e mais de 238 mil casos, uma alta de 18% em duas semanas.
A vacina da empresa de biotecnologia americana Moderna pode começar a ser aplicada na segunda-feira. O painel de cientistas da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), o órgão regulador dos EUA, recomendou a aprovação para uso emergencial.
A taxa de pobreza subiu para 11,7% da população dos EUA. São quase 39 milhões de pobres no país mais rico do mundo. Meu comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário