A doença do coronavírus de 2019 bateu novo recorde de mortes ontem, 12.931, e de casos novos nesta sexta-feira, 703.321. Já são mais de 71 milhões de casos confirmados e mais de 1,6 milhão de mortes. Mais de 49 milhões de pacientes se recuperaram, pouco menos de 20 milhões apresentam sintomas leves e 106 mil estão em estado grave.
A Rússia e Portugal notificaram novos recordes de mortes. Na Alemanha, o ministro da Saúde, Jens Spahn, defendeu um confinamento rigoroso para conter a propagação do vírus.
Nos Estados Unidos, onde o total de casos confirmados passa de 15,7 milhões e o de mortes de 294 mil, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), aprovou a vacina do laboratório ameriano Pfizer e da empresa de biotecnologia alemã BioNTech, que deve começar a ser aplicada em 48 horas. A cidade de Nova York voltou a proibir os restaurantes de servir refeições em espaços internos.
Aqui no Brasil, que ultrapassou a marca de 180 mil mortes, a guerra das vacinas continua. Os bares da cidade de São Paulo terão de fechar às 20h a partir da meia-noite de sábado. Os restaurantes podem funcionar até 22h, mas só podem vender bebidas alcoólicas até 20h.
O laboratório britânico AstraZeneca, que desenvolve uma vacina com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, e o Instituto Gamaleya, que faz a vacina russa Sputnik-V, se associaram para realizar testes clínicos em conjunto.
Quando a desigualdade é grande, as pandemias tendem a provocar agitação social, adverte o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em Cuba, com a queda no turismo e na entrada de dólares, o regime comunista vai unificar os tipos de câmbio a partir de 1º de janeiro, com uma megadesvalorização do peso. Meu comentário:
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