Com 915 mortes e 44.489 casos novos notificados hoje, o Brasil chega a 182.854 óbitos e 6.974,258 casos confirmados da doença do coronavírus de 2019, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde compilados por um consórcio de empresas jornalísticas.
A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 667, com alta de 25% em duas semanas. A média diária de casos novos dos últimos sete dias está em 42.620, com alta de 11% em duas semanas.
Sob pressão do Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Saúde anuncia que as vacinas chegarão aos estados cinco depois da aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e prevê que a vacinação dure de 12 a 16 meses, ou seja, até meados de 2022.
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, deve aprovar ainda nesta semana a vacina da empresa de biotecnologia americana Moderna. O Dr. Anthony Fauci pede aos atuais e futuros presidentes e vice-presidentes que tomem a vacina em público para incentivar os americanos a fazer o mesmo.
A Agência Europeia de Medicamentos, órgão regulador da União Europeia, deve aprovar a vacina do laboratório americano Pfizer e da empresa de biotecnologia alemã BioNTech em 23 de dezembro.
Ao revisar os dados, a Espanha revela que 74 mil pessoas morreram de covid-19. O país tem a maior mortalidade do mundo por covid-19. A Alemanha e a Holanda adotam confinamento rigorosos até janeiro.
A produção industrial, as vendas no varejo, as exportações e o investimento em capital fixo crescem na China, num sinal de recuperação do país onde a pandemia começou.
Quase um mês e meio depois das eleições nos EUA, o presidente Jair Bolsonaro cumprimenta o presidente eleito, Joe Biden, mas não terá vida mansa com o futuro governo. Meu comentário;
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