Para tirar o protagonismo do governador de São Paulo, João Doria, adversário potencial do presidente Jair Bolsonaro em 2022, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, quer concentrar todas as vacinas no governo federal e já fala em iniciar a vacinação contra a doença do coronavírus de 2019 em 21 de janeiro de 2021, mas ainda há problemas básicos, como disponibilidade de seringas e vacinas.
Em meio à guerra das vacinas, o Brasil registrou hoje 968 mortes e 70.574 casos novos da covid-19, o pior número desde o início da pandemia, sem contar o estado de São Paulo, o mais populoso do país, que não conseguiu enviar os dados para o sistema de computadores do Ministério da Saúde. O total de mortes no país passa de 183 mil e os casos passam de 6 milhões
No mundo, já são quase 74,2 milhões de casos confirmados e 1,65 milhão de mortes. Os Estados Unidos notificaram recordes de mortes (3.575) e de casos novos (250.458).
Um assessor do governo Donald Trump queria que menores e jovens adultos fossem contaminados para o país atingir a chamada imunidade de rebanho, quando 60% a 70% da população tiveram contato com o vírus, que assim tem dificuldade de encontrar indivíduos sem anticorpos para contaminar. Meu comentário:
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