Pelas projeções da Universidade de Washington em Seatlle, o Brasil pode superar os Estados Unidos em 29 de julho e se tornar o país com o maior número de mortes pela pandemia do novo coronavírus, chegando a 165 mil óbitos em 5 de agosto.
Com mais 841 mortes, o Brasil superou ontem o Reino Unido. É agora o segundo país em número de mortes, de acordo com dados do Conselho Nacional das Secretarias da Saúde.
O Brasil já era o segundo em casos confirmados. Com mais 24.255 casos em 24 horas, chegou hoje a 829. 902. O total de óbitos está em 41.901, enquanto no Reino Unido houve 41.481 mortes.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) prevê que o país terá entre 124 e 140 mil mortes até 4 de julho, Dia da Independência americana. A Califórnia, o Texas e a Flórida registram recordes de novos casos e a contaminação avança em outros 16 estados, num sinal de que a reabertura da economia foi prematura.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças fez um apelo aos americanos para que usem máscaras e evitem a aglomeração.
Na Itália, a pedido de moradores da cidade de Bérgamo, uma das mais atingidas pela pandemia, os promotores interrogaram o primeiro-ministro Giuseppe Conte durante horas para avaliar sua responsabilidade.
A Organização Mundial da Saúde deu um alerta de que o número de casos na África dobrou em 18 dias. Hoje há 227.882 casos confirmados e mais de 6 mil mortes no continente.
A Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina, a Cepal, teme que 326 mil crianças tenham de trabalhar. Na Argentina, que está há dois anos em recessão, com a pandemia, a pobreza absoluta aumentou de 40,6% 45% por cento da população.
Sob o impacto da pandemia do novo coronavírus, a economia do Reino Unido, a sexta maior do mundo e a segunda da Europa, sofreu uma queda recorde de 20,4% em abril em relação a março, anunciou ontem o Escritório Nacional de Estatísticas. Meu comentário:
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