Com quase 122 mil casos novos em 24 horas, a pandemia do novo coronavírus contaminou pelo menos 7.982.495 pessoas no mundo inteiro e matou 435.166, enquanto enquanto 4.103.890 pacientes foram curados. Dos casos encerrados, 10% terminaram em morte.
Com mais 598 mortes registradas neste domingo, o total de óbitos soma 43.389. Com mais 17.086 casos novos, o total de casos confirmados chegou a 867.882, informou um consórcio nacional de empresas jornalísticas, com base em dados do Conselho Nacional das Secretarias da Saúde.
Só os Estados Unidos tiveram mais casos novos (19.503), casos confirmados (2.161.727) e mortes (117.853).
Na França, o presidente Emmanuel Macron anunciou a plena normalização da maioria das atividades a partir de 22 de junho em toda a França, menos na Guiana Francesa e em Mayotte, um arquipélago do Oceano Índico entre Madagascar e Moçambique. Toda a França metropolitana é agora uma zona verde.
Todos os estudantes devem voltar às aulas no dia 22. A frequência será obrigatória. As creches também serão reabertas, assim como os bares e restaurantes. Amanhã, começa a campanha para o segundo turno das eleições municipais, marcadas para 28 de junho.
Macron deixou claro que é uma "primeira vitória contra o vírus". O presidente pediu aos franceses que "evitem ao máximo as aglomerações" porque "são a principal ocasião de propagação do vírus", que não desapareceu. "Não podemos baixar totalmente a guarda. Teremos, por um longo tempo ainda, de respeitar as medidas de distância física."
Neste domingo, foram registradas nove mortes morte na França. Em comparação, houve 44 mortes na Itália, três na Alemanha e nenhuma na Espanha. Ao todo, houve 29.407 mortes na França durante a pandemia.
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