Em mais uma tentativa de romper o cerco econômico imposto pelas sanções dos Estados Unidos, a República Islâmica ameaçou mais uma vez hoje que pode fazer a bomba atômica.
Três países europeus signatários do Acordo de Viena, de 2015, para congelar por dez anos o programa nuclear iraniano acionaram em 14 de janeiro deste ano um mecanismo para pressionar o Irã a respeitar os termos do acordo, abandonado em 8 de maio de 2018 pelos Estados Unidos.
A Alemanha, a França e o Reino Unido afirmaram que não estão aderindo à estratégia de pressão máxima adotada pelo governo Donald Trump. Querem que o Irã volte a respeitar os limites de quantidade de urânio enriquecido, teor de enriquecimento e número de centrífugas em atividade. Também gostariam que o acordo servisse de base para a renegociação exigida pelos Estados Unidos, que não mostram a menor intenção de ceder.
Hoje o
ministro do Exterior iraniano, Mohamed Javad Zarif, ameaçou com a retirada do
país do Tratado de Não Proliferação Nuclear. Este tratado desigual só autoriza cinco
países a ter armas atômicas: os Estados Unidos, a China, a França, o Reino
Unido e a Rússia, não por coincidência as cinco grandes potências com direito
de veto no Conselho de Segurança da ONU.
Os outros países que fizeram armas nucleares, Israel, a Índia, o Paquistão e a Coreia do Norte, abandonaram o Tratado de Não Proliferação Nuclear. Meu comentário:
Os outros países que fizeram armas nucleares, Israel, a Índia, o Paquistão e a Coreia do Norte, abandonaram o Tratado de Não Proliferação Nuclear. Meu comentário:
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