O regime comunista de Pyongyang retoma as ameaças e provocações. Acusa os Estados Unidos de impor sanções “brutais e desumanas” e de ignorar um prazo-limite no fim do ano passado para avanças nas negociações para desnuclearizar a Península Coreana.
O ditador norte-coreano, Kim Jong Um, estipulou uma data, 31 de dezembro, enquanto o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Robert O’Brien, pediu a Kim que cumpra os compromissos assumidos em três encontros de cúpula com o presidente Donald Trump e afirmou que os canais de comunicação com os Estados Unidos estão abertos.
Em Genebra, na Suíça, um conselheiro da embaixada norte-coreana junto às Nações Unidas, Ju Yong Choi, comentou que, nos últimos dois anos, a Coreia do Norte suspendeu os testes nucleares e de mísseis balísticos intercontinentais, capazes de atingir o território continental americano para “construir um clima de confiança” com os Estados Unidos.
Mas, diz o regime stalinista norte-coreano, os Estados Unidos responderam com sanções econômicas e manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul, que a Coreia do Norte considera treinamento para invadi-la.
“Se os Estados Unidos tentarem impor unilateralmente suas demandas e persistirem em impor sanções, a Coreia do Norte pode ser compelida a buscar outro caminho”, adverte a ditadura comunista na última fronteira da Guerra Fria. Meu comentário:
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