A exemplo do que aconteceu no Marrocos e na Tunísia, os primeiros resultados das eleições no Egito apontam a vitória de partidos de orientação religiosa. A Irmandade Muçulmana, o mais antigo grupo fundamentalista, fundada em 1928 por Hassan al-Bana, lidera com 40%.
Uma surpresa foi a votação dos salafistas, ultraconservadores que são contra diversões públicas e qualquer participação de mulheres, informa o jornal The New York Times. Teriam obtido 25% dos votos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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