Depois do Reino Unido, a França e a Itália anunciaram hoje que estão enviando assessores militares para treinar os rebeldes que tentam derrubar o ditador da Líbia, coronel Muamar Kadafi.
Mais de um mês depois do início da intervenção militar autorizada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para "proteger os civis" na Líbia, um impasse no campo de batalha cria a perspectiva de um conflito prolongado, de consequências imprevisíveis.
Os rebeldes de Missurata, a terceira maior cidade líbia, de 500 mil habitantes, que está há dias sob forte ataque de Kadafi, pediram a intervenção de forças terrestres para proteger os civis.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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